A proposta é levar o debate sobre Justiça de Transição por meio do resgate da memória e verdade entre gerações, com o objetivo de despertar a formação de uma consciência crítica que valorize e defenda a democracia, e se apodere da luta em prol da liberdade e contra toda e qualquer violação de direitos humanos. É uma ação de formação política e de educação em direitos humanos e para a democracia. Para a realização das oficinas pedagógicas, propõe-se a utilização de recursos didáticos e materiais da Comissão de Anistia, capazes de mobilizar, sensibilizar e informar. A oficina pedagógica é vista como um momento complexo e reflexivo, integrando teoria e prática e colaborando na construção de um posicionamento político bem embasado e orientado, a partir da apresentação de diversas narrativas sobre o período histórico da ditadura no Brasil, sobre o processo de anistia política e da Justiça de Transição.
Propõe-se a participação ativa de toda a comunidade escolar nas oficinas, para que a escola dê encaminhamento ao assunto da forma como considerar pertinente, desde a realização de concursos de redação sobre o tema, criação de grupos de pesquisa ou eventos tratando da temática.